Shein toma medidas para atender às queixas do governo brasileiro

Shein busca reabilitar sua imagem no mercado brasileiro

A Shein sai na frente das concorrentes Shopee e Aliexpress ao buscar reabilitar sua imagem diante do governo brasileiro. O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ameaçou acabar com a isenção de compras de produtos importados por pessoas físicas no valor de até US$50, o que gerou insatisfação das empresas locais com a concorrência desleal dos sites asiáticos. Empresários de espectros políticos opostos, como Luciano Hang, dono da Havan, e Luiza Trajano, do Magazine Luiza, têm denunciado a burla da lei por parte dos sites chineses, que despacham encomendas em nome de pessoas físicas para evitar a cobrança de impostos.

Para atender às queixas de Brasília e dos varejistas brasileiros, a Shein anunciou uma série de medidas para evitar que suas operações no Brasil sejam afetadas por eventuais medidas como o fim da isenção. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva engrossou o coro de críticas e incentivou Haddad a buscar meios de coibir os abusos dos sites estrangeiros. Apesar disso, a ideia do fim da isenção parece ter sido abandonada após Lula ceder à pressão da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja. Com isso, a Shein se posiciona como uma empresa comprometida com as leis e regulamentos do país, e espera manter sua presença no mercado brasileiro.

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