Eles são bem arrumados, acima de qualquer suspeita, aparecem de uma hora para outra, muito solícitos, procurando ajudar alguém que está fazendo alguma transação dentro de agências bancárias. Muitas pessoas acabam se dispersando para o risco e é nessa hora, que os golpistas agem. Foi assim que a vendedora de cosméticos, Josenita da Rocha Silva, teve R$ 700 sacado de sua conta. Segundo a polícia, os criminosos procuram atacar mulheres acima dos 50 anos e idosos, pois eles apresentam maiores dificuldades na hora de manusear os equipamentos eletrônicos.
Ela foi até a agência bancária no Banco do Brasil, localizada na Avenida Manoel Dias da Silva, bairro da Pituba, fazer uma transação. O expediente do banco já havia encerrado e ela se dirigiu aos caixas eletrônicos. Quando se dirigia para um caixa disponível, apareceu um rapaz e sem nada dizer, tomou o cartão da mão dela e disse que apenas um caixa estava livre de cobranças em caso de pagamento e introduziu o cartão da mulher em uma máquina que ele disse está livre de cobrança.
“Eu tomei um susto, pois ele apareceu muito rápido e tomou o meu cartão. Na hora fiquei sem reação e uma mulher que presenciou a abordagem fez um gesto para eu tomar cuidado. Daí, a ficha caiu e tomei o meu cartão de volta. Mas ele já havia colocado na máquina que ele apontava como única que não estava cobrando taxa de imposto. Com o meu cartão de volta, xinguei o rapaz dizendo que eu sabia manusear a máquina e eu não estava pedindo ajuda”.
Josenita ainda disse que ficou com medo da sair da agência com o rapaz do lado de fora esperando para fazer alguma coisa, mas o homem desapareceu rápido. No outro dia, a mulher foi surpreendida com um saque de R$ 700 de sua conta. Ela entrou em contato com o banco para saber o que tinha acontecido, ressaltou que não havia feito nenhum saque e o banco alegou que ela havia dado a senha para alguém ou o cartão estava clonado.
No dia 14 de maio de 2013 pela manhã a mulher procurou a Delegacia de Repressão a Estelionato e outras Fraudes (Dreof), localizada na Baixa do Fiscal, mas os agentes disseram que a unidade está fechada há mais de um ano, devido o grande número de ocorrências que ainda se encontram sem apurar. Josenita foi auxiliada a prestar queixa na 16ª Delegacia do Bairro da Pituba, local onde ocorreu a ação.
O delegado titular da unidade, Nilton Tormes, ressaltou que eventualmente tem chegado pessoas na delegacia para registrar ataques ocorridos dentro de agências bancárias, caso semelhante ao que aconteceu com Josenita. Tormes. (Tribuna da Bahia)
Ela foi até a agência bancária no Banco do Brasil, localizada na Avenida Manoel Dias da Silva, bairro da Pituba, fazer uma transação. O expediente do banco já havia encerrado e ela se dirigiu aos caixas eletrônicos. Quando se dirigia para um caixa disponível, apareceu um rapaz e sem nada dizer, tomou o cartão da mão dela e disse que apenas um caixa estava livre de cobranças em caso de pagamento e introduziu o cartão da mulher em uma máquina que ele disse está livre de cobrança.
“Eu tomei um susto, pois ele apareceu muito rápido e tomou o meu cartão. Na hora fiquei sem reação e uma mulher que presenciou a abordagem fez um gesto para eu tomar cuidado. Daí, a ficha caiu e tomei o meu cartão de volta. Mas ele já havia colocado na máquina que ele apontava como única que não estava cobrando taxa de imposto. Com o meu cartão de volta, xinguei o rapaz dizendo que eu sabia manusear a máquina e eu não estava pedindo ajuda”.
Josenita ainda disse que ficou com medo da sair da agência com o rapaz do lado de fora esperando para fazer alguma coisa, mas o homem desapareceu rápido. No outro dia, a mulher foi surpreendida com um saque de R$ 700 de sua conta. Ela entrou em contato com o banco para saber o que tinha acontecido, ressaltou que não havia feito nenhum saque e o banco alegou que ela havia dado a senha para alguém ou o cartão estava clonado.
No dia 14 de maio de 2013 pela manhã a mulher procurou a Delegacia de Repressão a Estelionato e outras Fraudes (Dreof), localizada na Baixa do Fiscal, mas os agentes disseram que a unidade está fechada há mais de um ano, devido o grande número de ocorrências que ainda se encontram sem apurar. Josenita foi auxiliada a prestar queixa na 16ª Delegacia do Bairro da Pituba, local onde ocorreu a ação.
O delegado titular da unidade, Nilton Tormes, ressaltou que eventualmente tem chegado pessoas na delegacia para registrar ataques ocorridos dentro de agências bancárias, caso semelhante ao que aconteceu com Josenita. Tormes. (Tribuna da Bahia)