Hoje se comemora o Dia da Indústria e na Bahia o parque industrial do estado tem se renovado, com a atração de vários empreendimentos, não somente no Polo de Camaçari, também em diversas cidades, a exemplo de Alagoinhas, que está se transformando num enclave voltado para a indústria de bebidas.
No que concerne ao Polo Petroquímico, a Basf está realizando o maior investimento da história da empresa na América do Sul, com a implantação do Polo Acrílico. O investimento de 500 milhões de euros que deve gerar 230 empregos diretos e 600 empregos indiretos, sendo 1 mil postos de trabalho apenas durante a fase de construção da planta.
No domingo, a empresa inicia o transporte de quatro silos vindos da China e que serão levados da Base Naval de Aratu ao Polo de Camaçari, numa operação logística muito bem estudada, com observância de todos os requisitos de segurança.
A Basf juntamente com a transportadora José Rubem e as concessionárias Bahia Norte, Via Bahia e o governo do estado está trabalhando para reduzir ao máximo os transtornos nas rodovias por onde a carga será transportada.
A fábrica de Ácido acrílico está sendo implantada quando a Basf completa um século de Brasil. A expectativa é que a nova unidade fabril seja entregue em 2014 e terá na Braskem o maior parceiro estratégico para fornecimento de matérias-primas. A fábrica produzirá o ácido acrílico, acrilato de butila e polímeros superabsorventes (SAP) em Camaçari e será a primeira fábrica de ácido acrílico e superabsorventes da América do Sul.
A Basf é líder global e regional na cadeia acrílica e, com o novo Complexo Acrílico, vai assegurar o fornecimento de matéria-prima para importantes produtos, como: fraldas, químicos para construção civil, resinas acrílicas para tintas, tecidos e adesivos.
Segundo o membro do Conselho globam da Basf, Stefan Marcinowiski, o projeto contribuirá com a balança comercial brasileira na área de quimicos em US$ 300 milhões. “Recentemente, a Basf foi eleita a empresa mais inovadora do Brasil. Agradecemos o apoio do governador da Bahia, Jaques Wagner, que viajou para a Alemanha e visitou nossa matriz e a forma como trabalhamos fabril. Este será o primeiro complexo acrílico da América Latina com tecnologia de ponta que reafirma a nossa confiança no Brasil.
Parceiros já sinalizaram interesse em se estabelecer na região e entendemos que é importantissimo para a Basf estar no Brasil, mais especificamente na Bahia, por conta do mercado interno e seu imenso poder de crescimento, mais especificamente na região Nordeste do Brasil”, declara.
O Polo de Camaçari foi escolhido em função da disponibilidade de matéria-prima (propeno) e utilidades, fornecidas pela Braskem S.A., a maior indústria química do Brasil e parceira estratégica da BASF neste projeto. O diretor da área química da Basf, Carlos Eggers, disse que a implantação da fábrica é estratégica em razão de não estar sujeita às questões portuárias. “Vamos deixar de importar matéria-prima para exportar.
Com a implantação do polo acrílico, outras empresas já estão nos procurando manifestando o interesse em se estabelecer por aqui. Mesmo com a crise internacional, sabemos que o Brasil irá continuar em crescimento”, revela.
Parceria com Braskem é estratégica
A vinda da Basf para a Bahia tem uma parceria estratégica com a Braskem. Segundo o presidente da multinacional, Carlos Fadigas, a empresa alemã representa a inovação do polo. “Trata-se de um momento histórico e bem importante para a Bahia, contudo esperamos soluções na área de infraestrutura e a Braskem pode auxiliar o governo baiano com o Porto de Aratu”, revelou.
Para o Cofic, é um novo momento que vive o polo industrial de Camaçari. A cadeia química sai fortalecida. O polo está bem preparado com mão de obra disponível.
A produção da indústria baiana – um dos setores mais afetados pela crise financeira internacional – ganhou fôlego em maio e cresceu 7,5% em relação a abril, segundo pesquisa divulgada nessa sexta-feira (24/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o segundo melhor desempenho do País, atrás apenas do Estado do Amazonas, que obteve crescimento da produção de 11,7%.
De acordo com o levantamento, o segmento de refino de petróleo e álcool liderou a expansão da indústria em maio deste ano em relação a abril, com incremento de 28,7%. Neste comparativo, também cresceram os ramos de celulose, papel e produtos de papel (5%), produtos químicos (4,9%), borracha e plástico (17,6%) e metalurgia básica (7%).
Na contramão, tiveram retração de produção os setores de alimentos e bebidas (-0,3%), minerais não-metálicos (-3,2%) e veículos automotores (-1,6%).
Na comparação de maio com igual mês do ano passado, no entanto, a indústria baiana continua sofrendo: a produção do setor recuou 12,3%, segundo o IBGE.
O principal ponto negativo registrado foi a queda de 48,1% no refino de petróleo e produção de álcool. Mas os analistas minimizaram o dado, apontando uma parada técnica na Refinaria Landulfo Alves como motivo para o decréscimo. “Não sei detalhes sobre essa parada técnica, mas entendo que essa queda foi pontual, não foi uma questão de crise”, comentou o economista da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Maurício Pedrão.
Ele considerou ainda que o Estado permanece numa linha de variação de crescimento da produção muito próxima da apresentada pela média do País.
“No acumulado dos 12 meses, a Bahia teve uma queda de 5,2%; muito próximo do índice geral do País, que foi de 5,1%”, comparou o economista.
O diretor de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos do Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia, Maurício Jansen, sustenta a mesma interpretação sobre o dado apresentado pelo setor de refino de petróleo e produção de álcool. “Esta redução apontada foi pontual e não se deu por uma questão de demanda. A indústria química e petroleira está inclusive retomando a patamares de produção registrados antes do advento da crise”, afirmou o sindicalista.
O crescimento da produção industrial no Estado, em maio, recupera em parte o recuo de 10,9% em abril. Segundo Geraldo Reis – diretor-geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan) – o desempenho da indústria está coerente com os resultados de outros indicadores. “O montante arrecadado pelo Estado com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) atingiu a marca de R$ 836 milhões, um incremento de 7,67% em relação a abril, e 6,98% acima dos valores de maio de 2008. A maior contribuição veio do setor industrial, que arrecadou mais 14,45% (R$ 368 milhões) em relação a maio de 2008”, apontou.
Segundo a análise da SEI, o aquecimento do setor também se refletiu na geração de 1.870 novos empregos na indústria de transformação no mês analisado.
“A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salários (PIMES/ IBGE), aponta aumento de 15% no pessoal ocupado no refino de petróleo, e de 11%, na metalurgia”, informa Reis.
De janeiro a maio deste ano a indústria baiana acumula um recuo de 12,5%, pressionada pelas taxas negativas em seis das nove atividades industriais analisadas na pesquisa do IBGE. Mas, no governo do Estado, a postura é de otimismo. “Os resultados confirmam que a economia baiana vem recuperando sua dinâmica, após os impactos negativos da crise financeira internacional”, avalia o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro.
Segundo o secretário, “de cada três novas vagas geradas no Nordeste, em maio, duas foram criadas no mercado de trabalho baiano, sendo que do total no estado, cerca de 80% dos novos postos foram gerados em municípios fora da Região Metropolitana de Salvador”.
A produção industrial brasileira cresceu em oito das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE em maio ante abril, na série com ajuste sazonal. Além de Bahia e Amazonas, a indústria registrou taxas positivas também em São Paulo (2,4%), região Nordeste (1,8%), Minas Gerais (1,4%), Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro (todos com 0,6%).
O Estado de Pernambuco registrou variação zero. Já as regiões com recuo na produção industrial em maio ante abril foram: Espírito Santo (-0,6%), Goiás (-1,2%), Paraná (-4,1%), Ceará (-4,3%) e Pará (-5,6%). Na comparação com maio de 2008, todos os 14 locais pesquisados registraram taxas negativas.
FIEB cria comitê técnico para discutir projetos
Com o objetivo de apoiar o processo de defesa de interesses da Indústria, a FIEB, por meio da Superintendência de Relações Institucionais (SRI), criou um comitê interno para análise e acompanhamento de projetos de lei com impacto no setor industrial.
O Comitê Técnico de Assuntos Legislativos da FIEB (COALF) trabalhará na discussão, construção e validação de conteúdos técnicos para alteração, proposição e monitoramento de Projetos de Lei, a partir de processos integrados, eficientes, padronizados e ágeis.
A primeira reunião do grupo ocorreu no dia 10 de maio. Além do Gerente de Assuntos Legislativos e Executivos e um assessor técnico da SRI, o Comitê é formado por um representante da Gerência Jurídica, um da Gerência de Desenvolvimento Sustentável (GDS) e um da Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI), contando ainda como membro convidado, um representante do escritório que presta assessoria jurídica à FIEB.
Dentre as principais atribuições do COALF, destacam-se a análise dos projetos de lei (PL), a partir das contribuições dos conselhos temáticos e sindicatos, proposição da Nota Técnica (NT), visando alterações, arquivamento ou proposição de novo PL, além de subsidiar a SRI com conteúdo técnico objetivando ações de influência no âmbito do Poder Legislativo.
“A implantação do COALF permitirá uma análise mais ágil, dentro dos prazos regimentais e a promoção de ações de influência junto ao legislativo”, destacou o coordenador do Comitê e Gerente de Assuntos Legislativos e Executivos, Fabiano Peixinho.
“O Comitê irá contribuir para minimizar as dificuldades inerentes ao contexto político, que exige mudanças rápidas e de difícil previsão, sendo necessária agilidade”, frisou o Superintendente de Relações Institucionais da FIEB, Cid Vianna. (Tribuna da Bahia Online)
No que concerne ao Polo Petroquímico, a Basf está realizando o maior investimento da história da empresa na América do Sul, com a implantação do Polo Acrílico. O investimento de 500 milhões de euros que deve gerar 230 empregos diretos e 600 empregos indiretos, sendo 1 mil postos de trabalho apenas durante a fase de construção da planta.
No domingo, a empresa inicia o transporte de quatro silos vindos da China e que serão levados da Base Naval de Aratu ao Polo de Camaçari, numa operação logística muito bem estudada, com observância de todos os requisitos de segurança.
A Basf juntamente com a transportadora José Rubem e as concessionárias Bahia Norte, Via Bahia e o governo do estado está trabalhando para reduzir ao máximo os transtornos nas rodovias por onde a carga será transportada.
A fábrica de Ácido acrílico está sendo implantada quando a Basf completa um século de Brasil. A expectativa é que a nova unidade fabril seja entregue em 2014 e terá na Braskem o maior parceiro estratégico para fornecimento de matérias-primas. A fábrica produzirá o ácido acrílico, acrilato de butila e polímeros superabsorventes (SAP) em Camaçari e será a primeira fábrica de ácido acrílico e superabsorventes da América do Sul.
A Basf é líder global e regional na cadeia acrílica e, com o novo Complexo Acrílico, vai assegurar o fornecimento de matéria-prima para importantes produtos, como: fraldas, químicos para construção civil, resinas acrílicas para tintas, tecidos e adesivos.
Segundo o membro do Conselho globam da Basf, Stefan Marcinowiski, o projeto contribuirá com a balança comercial brasileira na área de quimicos em US$ 300 milhões. “Recentemente, a Basf foi eleita a empresa mais inovadora do Brasil. Agradecemos o apoio do governador da Bahia, Jaques Wagner, que viajou para a Alemanha e visitou nossa matriz e a forma como trabalhamos fabril. Este será o primeiro complexo acrílico da América Latina com tecnologia de ponta que reafirma a nossa confiança no Brasil.
Parceiros já sinalizaram interesse em se estabelecer na região e entendemos que é importantissimo para a Basf estar no Brasil, mais especificamente na Bahia, por conta do mercado interno e seu imenso poder de crescimento, mais especificamente na região Nordeste do Brasil”, declara.
O Polo de Camaçari foi escolhido em função da disponibilidade de matéria-prima (propeno) e utilidades, fornecidas pela Braskem S.A., a maior indústria química do Brasil e parceira estratégica da BASF neste projeto. O diretor da área química da Basf, Carlos Eggers, disse que a implantação da fábrica é estratégica em razão de não estar sujeita às questões portuárias. “Vamos deixar de importar matéria-prima para exportar.
Com a implantação do polo acrílico, outras empresas já estão nos procurando manifestando o interesse em se estabelecer por aqui. Mesmo com a crise internacional, sabemos que o Brasil irá continuar em crescimento”, revela.
Parceria com Braskem é estratégica
A vinda da Basf para a Bahia tem uma parceria estratégica com a Braskem. Segundo o presidente da multinacional, Carlos Fadigas, a empresa alemã representa a inovação do polo. “Trata-se de um momento histórico e bem importante para a Bahia, contudo esperamos soluções na área de infraestrutura e a Braskem pode auxiliar o governo baiano com o Porto de Aratu”, revelou.
Para o Cofic, é um novo momento que vive o polo industrial de Camaçari. A cadeia química sai fortalecida. O polo está bem preparado com mão de obra disponível.
A produção da indústria baiana – um dos setores mais afetados pela crise financeira internacional – ganhou fôlego em maio e cresceu 7,5% em relação a abril, segundo pesquisa divulgada nessa sexta-feira (24/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o segundo melhor desempenho do País, atrás apenas do Estado do Amazonas, que obteve crescimento da produção de 11,7%.
De acordo com o levantamento, o segmento de refino de petróleo e álcool liderou a expansão da indústria em maio deste ano em relação a abril, com incremento de 28,7%. Neste comparativo, também cresceram os ramos de celulose, papel e produtos de papel (5%), produtos químicos (4,9%), borracha e plástico (17,6%) e metalurgia básica (7%).
Na contramão, tiveram retração de produção os setores de alimentos e bebidas (-0,3%), minerais não-metálicos (-3,2%) e veículos automotores (-1,6%).
Na comparação de maio com igual mês do ano passado, no entanto, a indústria baiana continua sofrendo: a produção do setor recuou 12,3%, segundo o IBGE.
O principal ponto negativo registrado foi a queda de 48,1% no refino de petróleo e produção de álcool. Mas os analistas minimizaram o dado, apontando uma parada técnica na Refinaria Landulfo Alves como motivo para o decréscimo. “Não sei detalhes sobre essa parada técnica, mas entendo que essa queda foi pontual, não foi uma questão de crise”, comentou o economista da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Maurício Pedrão.
Ele considerou ainda que o Estado permanece numa linha de variação de crescimento da produção muito próxima da apresentada pela média do País.
“No acumulado dos 12 meses, a Bahia teve uma queda de 5,2%; muito próximo do índice geral do País, que foi de 5,1%”, comparou o economista.
O diretor de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos do Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia, Maurício Jansen, sustenta a mesma interpretação sobre o dado apresentado pelo setor de refino de petróleo e produção de álcool. “Esta redução apontada foi pontual e não se deu por uma questão de demanda. A indústria química e petroleira está inclusive retomando a patamares de produção registrados antes do advento da crise”, afirmou o sindicalista.
O crescimento da produção industrial no Estado, em maio, recupera em parte o recuo de 10,9% em abril. Segundo Geraldo Reis – diretor-geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan) – o desempenho da indústria está coerente com os resultados de outros indicadores. “O montante arrecadado pelo Estado com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) atingiu a marca de R$ 836 milhões, um incremento de 7,67% em relação a abril, e 6,98% acima dos valores de maio de 2008. A maior contribuição veio do setor industrial, que arrecadou mais 14,45% (R$ 368 milhões) em relação a maio de 2008”, apontou.
Segundo a análise da SEI, o aquecimento do setor também se refletiu na geração de 1.870 novos empregos na indústria de transformação no mês analisado.
“A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salários (PIMES/ IBGE), aponta aumento de 15% no pessoal ocupado no refino de petróleo, e de 11%, na metalurgia”, informa Reis.
De janeiro a maio deste ano a indústria baiana acumula um recuo de 12,5%, pressionada pelas taxas negativas em seis das nove atividades industriais analisadas na pesquisa do IBGE. Mas, no governo do Estado, a postura é de otimismo. “Os resultados confirmam que a economia baiana vem recuperando sua dinâmica, após os impactos negativos da crise financeira internacional”, avalia o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro.
Segundo o secretário, “de cada três novas vagas geradas no Nordeste, em maio, duas foram criadas no mercado de trabalho baiano, sendo que do total no estado, cerca de 80% dos novos postos foram gerados em municípios fora da Região Metropolitana de Salvador”.
A produção industrial brasileira cresceu em oito das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE em maio ante abril, na série com ajuste sazonal. Além de Bahia e Amazonas, a indústria registrou taxas positivas também em São Paulo (2,4%), região Nordeste (1,8%), Minas Gerais (1,4%), Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro (todos com 0,6%).
O Estado de Pernambuco registrou variação zero. Já as regiões com recuo na produção industrial em maio ante abril foram: Espírito Santo (-0,6%), Goiás (-1,2%), Paraná (-4,1%), Ceará (-4,3%) e Pará (-5,6%). Na comparação com maio de 2008, todos os 14 locais pesquisados registraram taxas negativas.
FIEB cria comitê técnico para discutir projetos
Com o objetivo de apoiar o processo de defesa de interesses da Indústria, a FIEB, por meio da Superintendência de Relações Institucionais (SRI), criou um comitê interno para análise e acompanhamento de projetos de lei com impacto no setor industrial.
O Comitê Técnico de Assuntos Legislativos da FIEB (COALF) trabalhará na discussão, construção e validação de conteúdos técnicos para alteração, proposição e monitoramento de Projetos de Lei, a partir de processos integrados, eficientes, padronizados e ágeis.
A primeira reunião do grupo ocorreu no dia 10 de maio. Além do Gerente de Assuntos Legislativos e Executivos e um assessor técnico da SRI, o Comitê é formado por um representante da Gerência Jurídica, um da Gerência de Desenvolvimento Sustentável (GDS) e um da Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI), contando ainda como membro convidado, um representante do escritório que presta assessoria jurídica à FIEB.
Dentre as principais atribuições do COALF, destacam-se a análise dos projetos de lei (PL), a partir das contribuições dos conselhos temáticos e sindicatos, proposição da Nota Técnica (NT), visando alterações, arquivamento ou proposição de novo PL, além de subsidiar a SRI com conteúdo técnico objetivando ações de influência no âmbito do Poder Legislativo.
“A implantação do COALF permitirá uma análise mais ágil, dentro dos prazos regimentais e a promoção de ações de influência junto ao legislativo”, destacou o coordenador do Comitê e Gerente de Assuntos Legislativos e Executivos, Fabiano Peixinho.
“O Comitê irá contribuir para minimizar as dificuldades inerentes ao contexto político, que exige mudanças rápidas e de difícil previsão, sendo necessária agilidade”, frisou o Superintendente de Relações Institucionais da FIEB, Cid Vianna. (Tribuna da Bahia Online)